Sexta-feira, 27 de Janeiro de 2012

Plantas daninhas

 

 

A norte è  considerado e apoiado,

 

No seu meio é  vaidoso sem fim.

 

Com negócios escuros , conotado,

 

Reina o camaleão e astuto Valentim

 

 

 

 

 

 

Sem grande valor colheu frutos,

 

Planta   sem ramos ficou  Vara.

 

Indiferente a  intrigas e infestantes,

 

Tornou-se evidente de forma rara.

 

 

 

 

 

 

Chegou a Ministro em pouco tempo,

 

Surgiu do nada , virou embusteiro,

 

Vaidoso, comunicou ao pai o evento.

 

Inacreditável ascensão do calaceiro.

 

 

 

 

 

Na construção granjeou muita fama,

 

Em mordomias benesses e capitais.

 

Considerado dono, o autarca de Oeiras,

 

Acusado de crimes, é polémico o Morais.

 

 

 

 

 

 

Tramóias várias com desvio de dinheiro,

 

De origem humilde e honrada, se afirma.

 

Acusado e já preso o actor politiqueiro,

 

Cedo se notabilizou, o pérfido  Lima.

 

 

 

 

 

Em governos anteriores se promoveu,

 

Escolhido para empresas de charneira.

 

Favorecendo entidades de topo, cedeu,

 

Roubou os  fracos , o mafioso Oliveira

 

 

 

 

Para melhor arroteamento do pomar,

 

Surge o imaculado Silva, emaranhado.

 

Pela indiferença deixa muito a desejar,

 

Por mistificar um  facto consumado.

 

 

 

 

 

Reformas pomposas, não são riqueza,

 

Afirma não conseguir solver a despesa.

 

Não partilha a crise e revê, com certeza,

 

A figura  cimeira da Nação Portuguesa.

 

 

 

 

 

Sem dote, exige tudo à sua maneira,

 

O regedor mor Jardim na sua Ilha.

 

Detractor nato, sem eira nem beira.

 

Reclama de forma tenaz e aforquilha.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por triunvirato às 20:48
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Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2012

Petição

 

Ciclos de vida se repetem,

 

Por estranha coincidência.

 

Revemos situações passadas,

 

Por tamanha incompetência,

 

 

 

 

Mudam-se tempos e vontades,

 

Políticos, nutridos e anafados.

 

Prolifera a miséria e pobreza ,

 

Reminiscências do passado.

 

 

 

 

No País depauperado, inexiste,

 

Equidade  honra  e educação.

 

Reina a devassa e  iniquidade,

 

Frutos do crime e corrupção.

 

 

 

  

 

O antigo e ilustre povo lusitano,

 

Em séculos conquistou o Mundo.

 

Sofrimento constante  desumano,

 

Permanece inerte e moribundo.

 

 

 

 

 

Leis inócuas sem boa aplicação ,

 

Gentios malfeitores e desordeiros.

 

Os sugadores aproveitam confusão,

 

E partidos acoitam, embusteiros.

 

 

 

 

Detractores confundem sem trabalhar,

 

Invocam  a democracia e igualdade.

 

Sem empenho e produção de riqueza,

 

Não há democracia nem solidariedade.

 

 

 

 

 

Sem pudor não se revê, com frieza,

 

Para o povo português é tormenta.

 

Com a polémica ironia e baixeza,

 

Aufere fartas reformas, e lamenta.

 

 

 

 

 

Cidadãos  reunidos em peditório,

 

De mão estendida em coação,

 

Desmistificam o gesto simplório,

 

A figura triste do chefe da Nação.

 

 

 

 

 

É imperioso, todo  nosso apoio.

 

E fazer o que tem que ser  feito.

 

Para  se separar o trigo do joio.

 

Clarificar  tudo sem  preconceito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida

publicado por triunvirato às 08:51
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Quarta-feira, 18 de Janeiro de 2012

Um País sem rumo

 

 

Filia-te  agora, em partidos,

 

Se és pobre e queres trepar .

 

Terás amizades e benesses,

 

Sem teres que te preocupar.

 

 

 

 

Após  seguro enraízamento,

 

Com um tacho a preceito.

 

Arranjas emprego à família,

 

Sem mácula ou preconceito.

 

 

 

 

És desonesto e incompetente,

 

Para o desempenho do cargo.

 

Não te preocupes minimamente,

 

O zé povinho, suporta o fardo.

 

 

 

 

Precipitação na fácil análise,

 

Para rápida ascensão ao  poder.

 

Impostos pagos resolvem tudo,

 

A classe média, tem que sofrer.

 

 

 

 

Não nasceste em berço de ouro,

 

Sem empenho e sem dedicação.

 

Com as novas oportunidades,

 

Ganhas simpatia e formação.

 

 

 

 

Ciclos de pobreza se repetem,

 

Acusam a troika de imposição.

 

A sinfonia continua a mesma.

 

Trocam actores na governação.

 

 

 

 

Gente fraca, e sem aptidão.

 

Auferindo chorudos salários.

 

Emprega família na televisão,

 

A factura é paga por otários.

 

 

 

 

Prejuízos diversos e acumulados,

 

Geridos por amigos e compadres.

 

Esventram a produção de riqueza,

 

Aos mais sérios, honestos e capazes.

 

 

 

Para trabalhadores frustrados,

 

A compra de empresas é solução.

 

À custa do pobre erário publico.

 

Demagogos prometem salvação.

 

  

 

Em tempos modernos se exige,

 

A extinção da função sindical.

 

Para que o progresso prossiga,

 

Abolir a demagogia, é crucial.

 

 

 

 

Administração estatal de empresas,

 

Com falências de gestão submersa.

 

Não interessa, trocam-se os tachos,

 

Palavreado em surdina, não interessa.

 

 

 

Promessas vãs levadas pelo vento,

 

O cargo conseguido está consumado.

 

O burburinho do descontentamento,

 

Paira no ar, pelo povo vílipendiado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida

publicado por triunvirato às 10:43
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Domingo, 15 de Janeiro de 2012

Sindicalismo

 

A amargura de um povo triste,

 

Decapitado  pela corrupção.

 

Empobreceu o País anos a fio,

 

Hipoteca, ao estrangeiro a Nação.

 

 

 

 

 

Protegidos por seitas obscuras,

 

Granjeia amizade na maçonaria.

 

Para cargos de relevo sem aptidão,

 

Nomeiam-se amigos, é corrupção.

 

 

 

 

 

Algumas décadas  já passadas,

 

Acusam a direita, pelo fascismo.

 

Detractores da moral e equidade,

 

Entoam apaniguados o socialismo.

 

 

 

 

 

Lutam por direitos, não pelo  trabalho,

 

Arruaceiros fazem greves constantes.

 

Esquecem os seus deveres, os meliantes,

 

Iludindo os mais incautos e protestantes.

 

 

 

 

 

Um País pobre, sem recursos naturais,

 

Instala-se a fome e a pobreza em geral.

 

Sem criação de riqueza e valores reais,

 

Na mentira e intriga da Inter sindical.

 

 

 

 

 

Um povo não pode deixar-se esmagar,

 

Existindo, com séculos de história.

 

O garrote será solução a implementar.

 

Abolir, leis obsoletas, de má memória.

 

 

 

 

 

 

 

Aos portugueses pedem solidariedade,

 

A repartição de valores com justeza.

 

Classes altas, salários sem moralidade,

 

Distorcendo, na aplicação de riqueza.

 

 

 

 

 

Um país trabalhador com moral e educação,

 

Não se verga a vadios, gentios  e meliantes.

 

Desestabilizar, para reinar  sem suspeição,

 

Dos protagonistas,obesos e bem falantes.

 

 

 

 

 

 

 

H,Almeida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por triunvirato às 16:36
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Terça-feira, 10 de Janeiro de 2012

Operário Português

 

È fatalista , por  tradição ,

 

O fado vadio, está na alma.

 

Entoa o canto  de mal dizer,

 

É fatela e vai com calma.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Politica e desporto sem saber,

 

Polémica acesa com sotaque.

 

Espalha aos  quatro  ventos,

 

De nada sabendo  o basbaque.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parece afinado, como suricata,

 

Com sarcasmo, o bisbilhoteiro.

 

Maneia a cabeça por todo o lado.

 

Atento à navegação, o faroleiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antes de iniciar o trabalho,

 

Vai ao café ver a rapariga.

 

Com olhar Lânguido a mira.

 

Gala de frente, e  a convida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Espirra ,esfrega e cospe no chão,

 

Empanturrado, parece burguês.

 

Vago, sem moral e educação.,

 

È o  simples operário português.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Zé  Barrigana ensonado e  sisudo,

 

Curvado das costas, com a sacola.

 

Vai para  o trabalho, com ar gingão,

 

Junto dos  colegas,, mata e esfola.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vocifera  com amigos, no calão,

 

Comenta  o desporto, temerário.

 

Empoado na defesa do Benfica,

 

Com outros clubes é reaccionário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando passam as moças espreita,

 

Rodopia , vários trejeitos  e pujança.

 

Endireita-se o vadio, lambe as beiças.

 

O animal, em frente estica a  pança.

 

 

publicado por triunvirato às 07:04
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...

 

È fatalista , por  tradição ,

 

O fado vadio, está na alma.

 

Entoa o canto  de mal dizer,

 

É fatela e vai com calma.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Politica e desporto sem saber,

 

Polémica acesa com sotaque.

 

Espalha aos  quatro  ventos,

 

De nada sabendo  o basbaque.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parece afinado, como suricata,

 

Com sarcasmo, o bisbilhoteiro.

 

Maneia a cabeça por todo o lado.

 

Atento à navegação, o faroleiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antes de iniciar o trabalho,

 

Vai ao café ver a rapariga.

 

Com olhar Lânguido a mira.

 

Gala de frente, e  a convida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Espirra ,esfrega e cospe no chão,

 

Empanturrado, parece burguês.

 

Vago, sem moral e educação.,

 

È o  simples operário português.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Zé  Barrigana ensonado e  sisudo,

 

Curvado das costas, com a sacola.

 

Vai para  o trabalho, com ar gingão,

 

Junto dos  colegas,, mata e esfola.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vocifera  com amigos, no calão,

 

Comenta  o desporto, temerário.

 

Empoado na defesa do Benfica,

 

Com outros clubes é reaccionário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando passam as moças espreita,

 

Rodopia , vários trejeitos  e pujança.

 

Endireita-se o vadio, lambe as beiças.

 

O animal, em frente estica a  pança.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida

publicado por triunvirato às 07:03
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Sábado, 7 de Janeiro de 2012

O poeta

Em Coimbra passeava, doutos livros
Na politica se julgou, um ser superior
Não cursou na Universidade, anos a fio,
Por isso não passa de humilde caçador.

 

 

Foi vice na Presidência da Republica
Emproado na prosa se tornou célebre
Sempre tem vivido do expediente, em
Suma, aqui se revela o poeta Alegre.

 

 

 

O candidato a presidente, Em Rio Maior apupado,
Não receou a agressevidade e insultos da oposição
É ansião maçon, que não teme contrariedades,
Porque, aufere gordo salário e gere uma Fundação

 

 

 

Em prol do desenvolvimento, em vão prometido,
Desmedida é a ambição de um partido autista,
Que apregoa aos quatro ventos, sonhos efémeros,
Num País empobrecido, pelo partido socialista.

 

         

 

Em tempos de contendas já passadas
Denegriu patriotas, em guerra acesa
Com a mistica propaganda esquerdista,
Enlameou, exército e Nação Portuguesa.

 

 

 

Na rádio estrangeira proferiu impropérios,
Ousadia aviltante, contra combatentes.
Por cobardia temeu enfrentar, contendas
Fácil foi eximir, comentários decadentes.

 

Para a posteridade, não deixa obra de monta,
Reconhecido, orador em retórica,  prosa e poesia.
Persiste na segunda candidatura à Presidência,
O candidato é um actor perito na demagogia.

 

 

 

Imponente, no alto púlpito,convencido e arrogante,
Profere sem destemor.. a mim ninguém me cala..
Predisposto a defender os fracos e oprimidos, para
Atingir os objectivos, sem pudor, mordomias e gala.

 

 

 

De alta voz, enxameia a multidão e o povo,
Com o palavreado do facilitismo, em seu favor.
Detractor nato confunde com ilusão, os incautos,
A qualidade de vida não se consegue sem labôr.

 

 

 

Para cargo supremo repete e se candidata,
Perante um povo ineficaz inculto e negligente.
Faz promessas inatingiveis a tudo e a todos
Julgando-se o mais capaz, para Presidente.

 

 

 

Politico e poeta sem ocupação profissional,
Vive à custa do erário público, por tradição,
Não se lhe reconhece moral, ètica, e honra,
Para ser eleito, o  Presidente  da Nação.
   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida
 H.Almeida                                                                                                                                

publicado por triunvirato às 13:49
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Elenco Socialista

Na escolha dos boys amigos
Nomeia gestores sem aptidão
Alheio a duvidosos curriculos
Não importa, é mera servidão.

 

Em promessas é mestre
É politicamente autista
Pelos boys é  idolatrado, 
È um exemplar socialista.

 

Na sua visão deslumbrante
Verga os seus adversários
Com promessas estonteantes
Arrasa-os, com comentários.

 

Ardiloso e hábil mentiroso
Não se desvanece com a critica
Contra –ataca tudo e todos
Que o contestam na politica.

 

Para as baixas classes sociais
Defende com vigôr milhões...
Esmagando, trabalhadores honestos
Para dar a marginais e ladrões.

 

Com o sacrificio da classes médias
Invoca ao povo a solidariedade,
Sem rebuço aplica mais impostos,
Iludindo com novas oportunidades.

 

Pela maioria pobre e inculta, escolhido
Eleito para melhor, governar Portugal
Delapida o Património, copiosamente
Como se fosse legitimo herdeiro nacional.

 

Perante tanta incompetência
E o País demasiado, endividado
Não há crédito que resista
À propaganda do malfadado.

 

 

Acusado de maningâncias, várias
Sai sempre airoso ( O ZEZITO)
Incrédulo, por tantas acusações
É homem sem mácula, Um MITO...

 

Atacado por toda a direita e esquerda,
O animal feroz, replica sem pudor, sorrindo,
É preciso coragem e solidariedade com os pobres..
Pudera! Cursou na Indepemndente ao Domingo.

                

 

 

                                                                

Na propaganda segue o chefe, seu ídolo
Em servilismo é cego, não discorda e é grato
Segue intransigente, o seu mestre,com a sua
Postura angélica de beicinho de pato.

 

Filósofo e delator arrasa oponentes
È useiro e demagogo na arte de malhar
Enaltece, factos politicos, a seu jeito ,
Ataca a oposição, para se notabilizar

 

É considerado de extrema esquerda
Condiçaõ que considera de mais valia
Obras feitas não se lhe reconhecem,
Ao responsavel pela pasta da economia.

 

Em defesa dos mais desprotegidos
Tarefa árdua de ex-sindicalista, foi
Para a pasta do trabalho nomeada
André, mulher, ministra socialista.

 

Na Assembleia teve cargo de presidente
Na feitura e aplicação da lei è constituinte
Responsavel pela degradação politica,
Lamenta, que aufere salário de pedinte.

 

Sem reconhecimento e valor consistente
Fazendo da escrita e leitura, ocupação
É alvo  das tropelias dos professores e
Sindicatos, Alçada, ministra da educação.

 

Na saúde o descalabro é assombroso
A falta de aptidão e rigôr é total,
Perante as dividas geradas e não pagas
Ana, não tem competência, nem moral.

 

Nos negócios estrangeiros, não se faz notar
É politico discreto, no cargo é ponderado
Diverge serenamente de propostas ambíguas
Exerce o cargo com eficácia, o ministro Amado.

 

A justiça branda e ineficaz não funciona
Na politica aumenta a o crime e corrupção
Com gentios emigrantes e bandidos, assim
Se descreve o estado desgraçado da Nação.

 

Responsavel pela pasta da cultura
Com pompa foi escrutinada nas Ilhas
Elegante, vaidosa altiva e deslumbrante
A ministra, musica pianista, Canavilhas.

 

Ajudas comunitárias não aplicadas
Obriga os governantes a devolver milhões
Poi inércia de responsáveis, inaptos
Familias rurais, capitulam, sem soluções.

 

 

H,Almeida

publicado por triunvirato às 13:46
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Sexta-feira, 6 de Janeiro de 2012

Ética Politica

 

Autarca emaranhado na teia, sem lei,

 

Enriqueceu com quantias  avultadas.

 

Na família  sem rebuço se protege,

 

Com contas no estrangeiro camufladas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desempenhou no PSD cargo de destaque,

 

No partido conseguiu apoio e se  notabilizou.

 

Acusado de tráfico de dinheiro e assassinato,

 

Pela ambição , a ironia do destino o tramou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

De origem humilde, cedo no partido se filiou,

 

Responsável, pela corrupção, foi pioneiro.

 

Ganhando a confiança de amigos na cúpula.

 

Com futuro  assegurado  no  Estrangeiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Proteger, ricos , do .BPN,já há muito falido.

 

Conluio entre políticos, amigos, ou que seja,

 

Responsabilizado , o povo sem ser ouvido.

 

Pagar a burla ,em que figura a celestial Igreja.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não há partido que escape, na tramóia e devassa,

 

Lapidam o Património, assim em lume brando,

 

Defraudando tudo e todos, iludem com a farsa.

 

Para solver  dívidas, a Troika nos vai tramando.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com a maçonaria e negociatas a  preceito,

 

Para  o objectivo os portugueses na mira.

 

Aplicam medidas mais austeras para o efeito,

 

Aproveitando  a ilusão , confusão e mentira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A situação económica e social depauperada,

 

Com a descrença  nacional,  rural e urbana.

 

Casos  de estranha coincidência envolvidos.

 

São na  sua maioría  de  origem Transmontana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Envolvida a família e o próprio Presidente,

 

Os arguidos com ar ingénuo  não culposos,

 

Verbas desviadas por  convictos burlões.

 

Justiça será aplicada aos imbecis  mafiosos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para manter a liderança, não há intimidação,

 

Os governantes  têm de resistir à extorsão.

 

Atribuir  verbas com equidade à Madeira.

 

Mas nunca por essa via subjugar a Nação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida.

publicado por triunvirato às 09:48
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Quinta-feira, 5 de Janeiro de 2012

Demagogia

 

Comunistas e esquerdístas  em geral,

 

Reclamam mais emprego e igualdade.

 

Destroem copiosamente o Património,

 

Promessas vãs, em nome da liberdade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sindicalistas nunca, nada  fizeram na vida,

 

Nas empresas,  geram  uma situação víral.

 

Parasitas da sociedade, sem formação,

 

Minam  estruturas , gerando a  Falência final.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Identificam-se como sendo parte do  Povo,

 

Não interessa  assacar a  responsabilidade.

 

Aproveitam-se da calúnia e da mentira,

 

Iludindo os mais pobres com ansiedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Almejam grandes mordomias, sem esforço,

 

Na demagogia fácil, para a sua sustentação.

 

Para auferirem salários eternos e chorudos,

 

Denegrir os  bancos e ricos é sua missão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Empresas públicas falidas, sem capital,

 

Não interessa  se  são ou não solventes.

 

O estado,  somos todos nós  reais pagantes,

 

Obrigados a  remunerar  estes indigentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Camuflados de  simples trabalhadores,

 

Empresas falidas é situação actual.

 

Surgem agora com novas propostas,

 

Para a sua aquisição, no mínimo imoral.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ricos e pobres afectados  pela crise,

 

Em busca de melhorias no estrangeiro.

 

Inibem-se ao pagamento de impostos,

 

A classe média, é fonte do mealheiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para lugares cimeiros de destaque,

 

A família de maçons é convidada.

 

Não interessa escolher os capazes,

 

Importa a salvaguarda da cambada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Torna-se  mais  evidente e  imperioso,

 

Desmistificar estranhos cambalachos.

 

Forçoso ,terá  de  haver uma limpeza,

 

Para erradicar  mordomias e tachos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É preciso exigir aos nossos Governantes,

 

Uma politica equitativa a nível Nacional.

 

Aplicando a  mesma justiça a ricos e pobres,

 

Tornando credível  a  democracia em Portugal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

H.Almeida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por triunvirato às 07:30
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