A norte è considerado e apoiado,
No seu meio é vaidoso sem fim.
Com negócios escuros , conotado,
Reina o camaleão e astuto Valentim
Sem grande valor colheu frutos,
Planta sem ramos ficou Vara.
Indiferente a intrigas e infestantes,
Tornou-se evidente de forma rara.
Chegou a Ministro em pouco tempo,
Surgiu do nada , virou embusteiro,
Vaidoso, comunicou ao pai o evento.
Inacreditável ascensão do calaceiro.
Na construção granjeou muita fama,
Em mordomias benesses e capitais.
Considerado dono, o autarca de Oeiras,
Acusado de crimes, é polémico o Morais.
Tramóias várias com desvio de dinheiro,
De origem humilde e honrada, se afirma.
Acusado e já preso o actor politiqueiro,
Cedo se notabilizou, o pérfido Lima.
Em governos anteriores se promoveu,
Escolhido para empresas de charneira.
Favorecendo entidades de topo, cedeu,
Roubou os fracos , o mafioso Oliveira
Para melhor arroteamento do pomar,
Surge o imaculado Silva, emaranhado.
Pela indiferença deixa muito a desejar,
Por mistificar um facto consumado.
Reformas pomposas, não são riqueza,
Afirma não conseguir solver a despesa.
Não partilha a crise e revê, com certeza,
A figura cimeira da Nação Portuguesa.
Sem dote, exige tudo à sua maneira,
O regedor mor Jardim na sua Ilha.
Detractor nato, sem eira nem beira.
Reclama de forma tenaz e aforquilha.
H.Almeida
Ciclos de vida se repetem,
Por estranha coincidência.
Revemos situações passadas,
Por tamanha incompetência,
Mudam-se tempos e vontades,
Políticos, nutridos e anafados.
Prolifera a miséria e pobreza ,
Reminiscências do passado.
No País depauperado, inexiste,
Equidade honra e educação.
Reina a devassa e iniquidade,
Frutos do crime e corrupção.
O antigo e ilustre povo lusitano,
Em séculos conquistou o Mundo.
Sofrimento constante desumano,
Permanece inerte e moribundo.
Leis inócuas sem boa aplicação ,
Gentios malfeitores e desordeiros.
Os sugadores aproveitam confusão,
E partidos acoitam, embusteiros.
Detractores confundem sem trabalhar,
Invocam a democracia e igualdade.
Sem empenho e produção de riqueza,
Não há democracia nem solidariedade.
Sem pudor não se revê, com frieza,
Para o povo português é tormenta.
Com a polémica ironia e baixeza,
Aufere fartas reformas, e lamenta.
Cidadãos reunidos em peditório,
De mão estendida em coação,
Desmistificam o gesto simplório,
A figura triste do chefe da Nação.
É imperioso, todo nosso apoio.
E fazer o que tem que ser feito.
Para se separar o trigo do joio.
Clarificar tudo sem preconceito.
H.Almeida
Filia-te agora, em partidos,
Se és pobre e queres trepar .
Terás amizades e benesses,
Sem teres que te preocupar.
Após seguro enraízamento,
Com um tacho a preceito.
Arranjas emprego à família,
Sem mácula ou preconceito.
És desonesto e incompetente,
Para o desempenho do cargo.
Não te preocupes minimamente,
O zé povinho, suporta o fardo.
Precipitação na fácil análise,
Para rápida ascensão ao poder.
Impostos pagos resolvem tudo,
A classe média, tem que sofrer.
Não nasceste em berço de ouro,
Sem empenho e sem dedicação.
Com as novas oportunidades,
Ganhas simpatia e formação.
Ciclos de pobreza se repetem,
Acusam a troika de imposição.
A sinfonia continua a mesma.
Trocam actores na governação.
Gente fraca, e sem aptidão.
Auferindo chorudos salários.
Emprega família na televisão,
A factura é paga por otários.
Prejuízos diversos e acumulados,
Geridos por amigos e compadres.
Esventram a produção de riqueza,
Aos mais sérios, honestos e capazes.
Para trabalhadores frustrados,
A compra de empresas é solução.
À custa do pobre erário publico.
Demagogos prometem salvação.
Em tempos modernos se exige,
A extinção da função sindical.
Para que o progresso prossiga,
Abolir a demagogia, é crucial.
Administração estatal de empresas,
Com falências de gestão submersa.
Não interessa, trocam-se os tachos,
Palavreado em surdina, não interessa.
Promessas vãs levadas pelo vento,
O cargo conseguido está consumado.
O burburinho do descontentamento,
Paira no ar, pelo povo vílipendiado.
H.Almeida
A amargura de um povo triste,
Decapitado pela corrupção.
Empobreceu o País anos a fio,
Hipoteca, ao estrangeiro a Nação.
Protegidos por seitas obscuras,
Granjeia amizade na maçonaria.
Para cargos de relevo sem aptidão,
Nomeiam-se amigos, é corrupção.
Algumas décadas já passadas,
Acusam a direita, pelo fascismo.
Detractores da moral e equidade,
Entoam apaniguados o socialismo.
Lutam por direitos, não pelo trabalho,
Arruaceiros fazem greves constantes.
Esquecem os seus deveres, os meliantes,
Iludindo os mais incautos e protestantes.
Um País pobre, sem recursos naturais,
Instala-se a fome e a pobreza em geral.
Sem criação de riqueza e valores reais,
Na mentira e intriga da Inter sindical.
Um povo não pode deixar-se esmagar,
Existindo, com séculos de história.
O garrote será solução a implementar.
Abolir, leis obsoletas, de má memória.
Aos portugueses pedem solidariedade,
A repartição de valores com justeza.
Classes altas, salários sem moralidade,
Distorcendo, na aplicação de riqueza.
Um país trabalhador com moral e educação,
Não se verga a vadios, gentios e meliantes.
Desestabilizar, para reinar sem suspeição,
Dos protagonistas,obesos e bem falantes.
H,Almeida
È fatalista , por tradição ,
O fado vadio, está na alma.
Entoa o canto de mal dizer,
É fatela e vai com calma.
Politica e desporto sem saber,
Polémica acesa com sotaque.
Espalha aos quatro ventos,
De nada sabendo o basbaque.
Parece afinado, como suricata,
Com sarcasmo, o bisbilhoteiro.
Maneia a cabeça por todo o lado.
Atento à navegação, o faroleiro.
Antes de iniciar o trabalho,
Vai ao café ver a rapariga.
Com olhar Lânguido a mira.
Gala de frente, e a convida.
Espirra ,esfrega e cospe no chão,
Empanturrado, parece burguês.
Vago, sem moral e educação.,
È o simples operário português.
Zé Barrigana ensonado e sisudo,
Curvado das costas, com a sacola.
Vai para o trabalho, com ar gingão,
Junto dos colegas,, mata e esfola.
Vocifera com amigos, no calão,
Comenta o desporto, temerário.
Empoado na defesa do Benfica,
Com outros clubes é reaccionário.
Quando passam as moças espreita,
Rodopia , vários trejeitos e pujança.
Endireita-se o vadio, lambe as beiças.
O animal, em frente estica a pança.
È fatalista , por tradição ,
O fado vadio, está na alma.
Entoa o canto de mal dizer,
É fatela e vai com calma.
Politica e desporto sem saber,
Polémica acesa com sotaque.
Espalha aos quatro ventos,
De nada sabendo o basbaque.
Parece afinado, como suricata,
Com sarcasmo, o bisbilhoteiro.
Maneia a cabeça por todo o lado.
Atento à navegação, o faroleiro.
Antes de iniciar o trabalho,
Vai ao café ver a rapariga.
Com olhar Lânguido a mira.
Gala de frente, e a convida.
Espirra ,esfrega e cospe no chão,
Empanturrado, parece burguês.
Vago, sem moral e educação.,
È o simples operário português.
Zé Barrigana ensonado e sisudo,
Curvado das costas, com a sacola.
Vai para o trabalho, com ar gingão,
Junto dos colegas,, mata e esfola.
Vocifera com amigos, no calão,
Comenta o desporto, temerário.
Empoado na defesa do Benfica,
Com outros clubes é reaccionário.
Quando passam as moças espreita,
Rodopia , vários trejeitos e pujança.
Endireita-se o vadio, lambe as beiças.
O animal, em frente estica a pança.
H.Almeida
Em Coimbra passeava, doutos livros
Na politica se julgou, um ser superior
Não cursou na Universidade, anos a fio,
Por isso não passa de humilde caçador.
Foi vice na Presidência da Republica
Emproado na prosa se tornou célebre
Sempre tem vivido do expediente, em
Suma, aqui se revela o poeta Alegre.
O candidato a presidente, Em Rio Maior apupado,
Não receou a agressevidade e insultos da oposição
É ansião maçon, que não teme contrariedades,
Porque, aufere gordo salário e gere uma Fundação
Em prol do desenvolvimento, em vão prometido,
Desmedida é a ambição de um partido autista,
Que apregoa aos quatro ventos, sonhos efémeros,
Num País empobrecido, pelo partido socialista.
Em tempos de contendas já passadas
Denegriu patriotas, em guerra acesa
Com a mistica propaganda esquerdista,
Enlameou, exército e Nação Portuguesa.
Na rádio estrangeira proferiu impropérios,
Ousadia aviltante, contra combatentes.
Por cobardia temeu enfrentar, contendas
Fácil foi eximir, comentários decadentes.
Para a posteridade, não deixa obra de monta,
Reconhecido, orador em retórica, prosa e poesia.
Persiste na segunda candidatura à Presidência,
O candidato é um actor perito na demagogia.
Imponente, no alto púlpito,convencido e arrogante,
Profere sem destemor.. a mim ninguém me cala..
Predisposto a defender os fracos e oprimidos, para
Atingir os objectivos, sem pudor, mordomias e gala.
De alta voz, enxameia a multidão e o povo,
Com o palavreado do facilitismo, em seu favor.
Detractor nato confunde com ilusão, os incautos,
A qualidade de vida não se consegue sem labôr.
Para cargo supremo repete e se candidata,
Perante um povo ineficaz inculto e negligente.
Faz promessas inatingiveis a tudo e a todos
Julgando-se o mais capaz, para Presidente.
Politico e poeta sem ocupação profissional,
Vive à custa do erário público, por tradição,
Não se lhe reconhece moral, ètica, e honra,
Para ser eleito, o Presidente da Nação.
H.Almeida
H.Almeida
Na escolha dos boys amigos
Nomeia gestores sem aptidão
Alheio a duvidosos curriculos
Não importa, é mera servidão.
Em promessas é mestre
É politicamente autista
Pelos boys é idolatrado,
È um exemplar socialista.
Na sua visão deslumbrante
Verga os seus adversários
Com promessas estonteantes
Arrasa-os, com comentários.
Ardiloso e hábil mentiroso
Não se desvanece com a critica
Contra –ataca tudo e todos
Que o contestam na politica.
Para as baixas classes sociais
Defende com vigôr milhões...
Esmagando, trabalhadores honestos
Para dar a marginais e ladrões.
Com o sacrificio da classes médias
Invoca ao povo a solidariedade,
Sem rebuço aplica mais impostos,
Iludindo com novas oportunidades.
Pela maioria pobre e inculta, escolhido
Eleito para melhor, governar Portugal
Delapida o Património, copiosamente
Como se fosse legitimo herdeiro nacional.
Perante tanta incompetência
E o País demasiado, endividado
Não há crédito que resista
À propaganda do malfadado.
Acusado de maningâncias, várias
Sai sempre airoso ( O ZEZITO)
Incrédulo, por tantas acusações
É homem sem mácula, Um MITO...
Atacado por toda a direita e esquerda,
O animal feroz, replica sem pudor, sorrindo,
É preciso coragem e solidariedade com os pobres..
Pudera! Cursou na Indepemndente ao Domingo.
Na propaganda segue o chefe, seu ídolo
Em servilismo é cego, não discorda e é grato
Segue intransigente, o seu mestre,com a sua
Postura angélica de beicinho de pato.
Filósofo e delator arrasa oponentes
È useiro e demagogo na arte de malhar
Enaltece, factos politicos, a seu jeito ,
Ataca a oposição, para se notabilizar
É considerado de extrema esquerda
Condiçaõ que considera de mais valia
Obras feitas não se lhe reconhecem,
Ao responsavel pela pasta da economia.
Em defesa dos mais desprotegidos
Tarefa árdua de ex-sindicalista, foi
Para a pasta do trabalho nomeada
André, mulher, ministra socialista.
Na Assembleia teve cargo de presidente
Na feitura e aplicação da lei è constituinte
Responsavel pela degradação politica,
Lamenta, que aufere salário de pedinte.
Sem reconhecimento e valor consistente
Fazendo da escrita e leitura, ocupação
É alvo das tropelias dos professores e
Sindicatos, Alçada, ministra da educação.
Na saúde o descalabro é assombroso
A falta de aptidão e rigôr é total,
Perante as dividas geradas e não pagas
Ana, não tem competência, nem moral.
Nos negócios estrangeiros, não se faz notar
É politico discreto, no cargo é ponderado
Diverge serenamente de propostas ambíguas
Exerce o cargo com eficácia, o ministro Amado.
A justiça branda e ineficaz não funciona
Na politica aumenta a o crime e corrupção
Com gentios emigrantes e bandidos, assim
Se descreve o estado desgraçado da Nação.
Responsavel pela pasta da cultura
Com pompa foi escrutinada nas Ilhas
Elegante, vaidosa altiva e deslumbrante
A ministra, musica pianista, Canavilhas.
Ajudas comunitárias não aplicadas
Obriga os governantes a devolver milhões
Poi inércia de responsáveis, inaptos
Familias rurais, capitulam, sem soluções.
H,Almeida
Autarca emaranhado na teia, sem lei,
Enriqueceu com quantias avultadas.
Na família sem rebuço se protege,
Com contas no estrangeiro camufladas.
Desempenhou no PSD cargo de destaque,
No partido conseguiu apoio e se notabilizou.
Acusado de tráfico de dinheiro e assassinato,
Pela ambição , a ironia do destino o tramou.
De origem humilde, cedo no partido se filiou,
Responsável, pela corrupção, foi pioneiro.
Ganhando a confiança de amigos na cúpula.
Com futuro assegurado no Estrangeiro.
Proteger, ricos , do .BPN,já há muito falido.
Conluio entre políticos, amigos, ou que seja,
Responsabilizado , o povo sem ser ouvido.
Pagar a burla ,em que figura a celestial Igreja.
Não há partido que escape, na tramóia e devassa,
Lapidam o Património, assim em lume brando,
Defraudando tudo e todos, iludem com a farsa.
Para solver dívidas, a Troika nos vai tramando.
Com a maçonaria e negociatas a preceito,
Para o objectivo os portugueses na mira.
Aplicam medidas mais austeras para o efeito,
Aproveitando a ilusão , confusão e mentira.
A situação económica e social depauperada,
Com a descrença nacional, rural e urbana.
Casos de estranha coincidência envolvidos.
São na sua maioría de origem Transmontana.
Envolvida a família e o próprio Presidente,
Os arguidos com ar ingénuo não culposos,
Verbas desviadas por convictos burlões.
Justiça será aplicada aos imbecis mafiosos.
Para manter a liderança, não há intimidação,
Os governantes têm de resistir à extorsão.
Atribuir verbas com equidade à Madeira.
Mas nunca por essa via subjugar a Nação.
H.Almeida.
Comunistas e esquerdístas em geral,
Reclamam mais emprego e igualdade.
Destroem copiosamente o Património,
Promessas vãs, em nome da liberdade.
Sindicalistas nunca, nada fizeram na vida,
Nas empresas, geram uma situação víral.
Parasitas da sociedade, sem formação,
Minam estruturas , gerando a Falência final.
Identificam-se como sendo parte do Povo,
Não interessa assacar a responsabilidade.
Aproveitam-se da calúnia e da mentira,
Iludindo os mais pobres com ansiedade.
Almejam grandes mordomias, sem esforço,
Na demagogia fácil, para a sua sustentação.
Para auferirem salários eternos e chorudos,
Denegrir os bancos e ricos é sua missão.
Empresas públicas falidas, sem capital,
Não interessa se são ou não solventes.
O estado, somos todos nós reais pagantes,
Obrigados a remunerar estes indigentes.
Camuflados de simples trabalhadores,
Empresas falidas é situação actual.
Surgem agora com novas propostas,
Para a sua aquisição, no mínimo imoral.
Ricos e pobres afectados pela crise,
Em busca de melhorias no estrangeiro.
Inibem-se ao pagamento de impostos,
A classe média, é fonte do mealheiro.
Para lugares cimeiros de destaque,
A família de maçons é convidada.
Não interessa escolher os capazes,
Importa a salvaguarda da cambada.
Torna-se mais evidente e imperioso,
Desmistificar estranhos cambalachos.
Forçoso ,terá de haver uma limpeza,
Para erradicar mordomias e tachos.
É preciso exigir aos nossos Governantes,
Uma politica equitativa a nível Nacional.
Aplicando a mesma justiça a ricos e pobres,
Tornando credível a democracia em Portugal.
H.Almeida